top of page
TERAPIA RELACIONAL SISTÊMICA
CASAL, FAMÍLIA E INDIVIDUAL

A Terapia Relacional Sistêmica coloca foco nas relações entre as pessoas envolvidas em situações desafiadoras e/ou conflituosas, sejam elas o casal, membros de uma mesma família ou quem mais participar do contexto dessas situações, e realiza seu trabalho no sistema familiar e social visando construir mudanças nessas relações. Através de conversas e reflexões as pessoas recriam novas formas de lidar com suas situações de vida.

  TERAPIA DE CASAL

“A terapia conjugal aborda casais que estejam com problemas em seu relacionamento. Mesmo que eventualmente os parceiros possam ser vistos individualmente, o foco do trabalho é a relação conjugal e não o indivíduo em separado.
Algumas vezes, os casais buscam terapia conjuntamente. Mas, em muitas outras ocasiões é somente um dos cônjuges quem inicia a busca do tratamento, sendo necessário que o terapeuta construa a terapia conjunta a partir desse cônjuge, estimulando a vinda do parceiro para a terapia. Quase metade das pessoas adultas que buscam ajuda terapêutica individualmente o fazem por problemas relacionados à vida conjugal (Arias e House, 2007). Muitos casais chegam à terapia com alguns temas já definidos para serem trabalhados. Outros tantos não. Quando um casal chega em crise, situação bastante comum, essa própria crise passa a ter precedência sobre todos os outros temas." (Adriana Zanonato e Luiz Carlos Prado, 2009)

 

A TERAPIA FAMILIAR surgiu nos estados Unidos após a Segunda Guerra, e hoje se destaca em todo o mundo como uma das práticas terapêuticas mais eficazes.

Suas correntes são tão numerosas e diversificadas quanto as das abordagens individuais.

Algumas características referenciais das terapias pós-modernas, onde se insere a relacional sistêmica:

  •  todos os envolvidos participam igualmente da construção do sistema terapêutico;

  • a mudança só pode acontecer a partir da própria pessoa;

  • assegura a legitimidade da sabedoria das pessoas sobre suas vidas e contextos;

  • visão da pessoa como autora de sua história e existência, e competente para a ação;

  • crê no diálogo como prática social transformadora para todos os envolvidos, colocando ênfase nas conversas e questionamentos reflexivos.

 

bottom of page